segunda-feira, 26 de abril de 2010

Em visita ao Museu de Odrinhas...

No passado dia 3 de Março fomos ao Museu Arqueológico de Odrinhas com a turma B do 7º ano.
À chegada, e porque tínhamos algum tempo livre até entrar, aproveitámos para tomar o segundo pequeno-almoço. A nossa turma foi a primeira a começar a visita, mas a turma B começou a seguir.
      A guia ensinou-nos a ler pedras e algumas delas pedras eram postas à beira da estrada (no tempo dos romanos, claro). Depois fomos ver um power point sobre as suas vidas e como eram as habitações daquela altura.
      A seguir fomos fazer um quadro em cera com o nosso nome e o do nosso pai. Escolhemos também uma alcunha e indicámos a nossa idade, em cera, dentro de uma moldura feita em madeira.
      Depois íamos ver uma parte da acrópole, mas não chegámos a fazê-lo porque estava a chover.
      Fomos para o autocarro e assim acabou a visita.

João Boaventura
Daniel Veloso

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O visionamento de uma peça de teatro "As viagens do Cavaleiro"

 No dia 22 de Janeiro de 2010, todos os sétimos anos da escola EB 2,3 Ciclos de Freiria saíram da escola com os respectivos professores, para irem ao SCF(Sport Club de Freiria), visualizar uma peça de teatro intitulada "As viagens do cavaleiro", no âmbito do estudo da obra O Cavaleiro da Dinamarca de Sofia de Mello Breyner.
A peça foi interpretada por dois homens e uma mulher. O cenário era simples. O narrador fazia também de mercador, aliás, todos os actores tinham vários papéis e isso implicava várias saídas, por isso decidiram mudar de papel/roupa, à frente dos alunos, atribuindo uma dinâmica diferente ao facto estar em cima de um palco.
 Os professores levaram lá os seus alunos para estes compreenderem melhor o conto e começarem a estudar/fazer a análise do mesmo.
 Eu, pessoalmente, gostei da peça e acho que os meus colegas também gostaram!
Margarida

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A bússola vermelha

 "E tendo dito isto levantou-se, despediu-se dos lenhadores, montou a cavalo e seguiu o seu caminho." (página 53).
 O Cavaleiro dirigiu-se para a esquerda, para a direita, mas nada.O rio e o Cavaleiro tinham-se desencontrado.
 Ele era um homem de muita fé, mas achava que estava a perder-se, então decidiu rezar a oração dos anjos:
 -"Glória a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade."
 Viu-se, ao longe, na escuridão que entretanto passou a ter luz, um objecto a cair.O Cavaleiro galopou a toda a velocidade com o seu cavalo Íris, em direcção ao sítio onde se fez uma luz de esperança e de fé para ele.
 Olhou fixamente para o chão e viu uma bússola vermelha, era um vermelho brilhante, luminoso e radioso, na parte de trás da bússola tinha inscrito o nome "Teodoro".O dono da bússola era o ferreiro da aldeia.Virou para a parte da frente e viu a agulha magnética a apontar para NO (Noroeste).
 Acreditando no que a bússola vermelha lhe dizia, caminhou então para Noroeste viu, lá no alto, uma estrela dourada no cimo de um pinheiro, era o da sua casa, todo enfeitado (de estrelas-guias) pelos anjos.
 E então murmurou:
 -Finalmente, depois de dois anos, regressei a casa!

A fé e a esperança vencem tudo.

Joana Casaleiro